Uma das coisas chatas de morar sozinha é ficar à mercê do tempo/clima. Explico: há mais de um mês que só chove em Porto Alegre, raros são os dias de sol. Culpa do maldito El Niño. Então por causa disso, o volume de roupa suja se acumulou absurdamente na minha casa. Não tenho secadora e nem verba disponível pra ficar levando quilos e quilos de roupa na lavanderia. Terça-feira estava um dia de cinema, céu azulsíssimo, sol à pino e lá fui eu lavar toalhas de banho e lençóis que se debatiam no cesto de roupa suja. Lavei a noite e estendi na corda pelo lado de fora e torci muito pra que não chovesse até a hora de eu chegar em casa a noite. Ledo engano. Na tardinha o céu começou a mudar de cor e ficou preto e a chuvarada se armou. Amaldiçoei todos os santos e quase chorei lembrando das minhas roupas que já deveriam estar secas, mas que em breve voltariam a se encharcar por causa da chuva. Nesse momento sonhei muito em ter uma casa automatizada e que pudesse ser facilmente controlada por SMS ou por e-mail. Já pensou que beleza mandar um torpedo pra sua própria casa e ter as roupas recolhidas do varal automaticamente? Sonho de consumo! Na falta desta possibilidade não pensei duas vezes e saí mais cedo do trabalho pra chegar em casa antes da chuva e salvar as minhas roupas. Venci a maratona e cheguei a tempo.
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Se tem uma coisa que eu acho inadmissível, depois de palitar os dentes, é gente que ainda joga lixo pela janela do carro em via pública. Acho uma involução porque desde o tempo da minha tataravó esse assunto já é discutido. Numa época em que se fala de créditos de carbono, sustentabilidade e sacolas ecológicas, jogar lixo pela janela do carro já datou e ponto, não se tolera. Mas é impressionante que ainda hoje muita, mas muita gente ainda comete essa falta gravíssima. Dia desses uma porca mulher descaradamente abriu a janela do seu automóvel e jogou o papel em pleno Tunel da Conceição. Não tive dúvida: emparelhei meu carro com o dela, abri a janela e gritei: PORCA!!!!!!! Outro dia eu vinha pela Castelo Branco e um bacana numa dessas camionetes mega caras fez a mesma coisa: abriu o vidro e jogou um papel. De que adianta andar em carro do ano e ser porco? E o pior é que esses relaxados que jogam lixo na rua ainda acham um absurdo quando chove e a cidade alaga. Mas quero muito é que morram afogados na próxima enchente!
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Vergonha alheia de ontem a noite: Luciana Gimenez, aquela suuuuuuuper carismática apresentadora de TV, entrevistando uma cantora qualquer no seu programa da Rede TV, pergunta o que ela costuma cantar no chuveiro. A moça titubeia e fica sem saber o que responder. Luciana Gimenez então sai com essa: “então vamos fingir que eu sou o chuveiro”, e se para atrás da moça cantora e fica mexendo as mãos e fazendo barulho de chuveiro e pede que a coitada cante pra ela. RÍDICULA!!!!! Vergonha alheia que eu fiquei vendo a cena e só me fez constatar mais uma vez que a Luciana Gimenez é uma simplória.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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2 comentários:
Odeeeeeeeeio gente que joga lixo no chão, especialmente pela janela do carro. Até em amigo eu já dei mijada por isso! Mas tbm fico de cara quando caminho quadras e quadras e não tem lixeira pública para eu largar o chiclete ou o papel. :S Beijos!
Gostei do teu blog!
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