quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Receita para comer o homem amado

Achei genial

Ingredientes:

Gordura quente
Cebola
Cheiro verde
Água fervente
Ovos
Farinha de rosca
Homem amado

Modo de preparo

Pegue o homem que te maltrata, estenda-o sobre a tábua de bife e comece a sová-lo pelas costas. Depois pique bem picadinho e jogue na gordura quente. Acrescente os olhos e a cebola. Mexa devagar até tudo ficar dourado. A língua, cortada em minúsculos pedaços, deve ser colocada em seguida, assim como as mãos, os pés e o cheiro verde. Quando o refogado exalar o odor dos que ardem no inferno, jogue água fervente até amolecer o coração. Empane o pinto no ovo e na farinha de rosca e sirva como aperitivo. Devore tudo com talher de prata, limpe a boca com guardanapo de linho e arrote com vontade, pra que isso não se repita nunca mais.

Do livro Falo de Mulher, Ivana Arruda Leite.


segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Histórias inacreditáveis

Eu sei, eu sei que é uma pouca vergonha ficar sem atualizar o blog, mas ultimamente tem me faltado tempo e saco pra isso. Mas não, eu não vou deixar o Garota e migrar definitivamente pro Twitter porque ao meu ver uma coisa não substitui a outra. No Twitter são só 140 caracteres, pouca letra pra botar a boca no mundo. Aqui não. Aqui eu posso escrever 1 zilhão de caracteres se eu quiser, aqui tenho liberdade de expressão.

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Eu acho que devo ter na testa “Central de Informações” escrito em fonte tamanho 48 e grifado com marca texto! Todo mundo acha que eu devo saber de tudo, e frequentemente param aqui na minha mesa pra me perguntar as coisas mais absurdas! Me errem!!!!!!

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Sonho de consumo do momento: home office

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Uma noite em cima de um salto 10 numa festa de casamento foi o suficiente pra que percebesse o quanto to ficando velha. A sensação que eu tenho é que fui torturada à pauladas, porque meu corpo todo dói, especialmente as minhas panturrilhas e as minhas costas. Ai, meus 17!!!!!!!!!!!

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Well, atendendo à pedidos, estou publicando aqui uma história verídica que passou-se com uma amiga minha. Os nomes serão preservados por motivos óbvios.

Guria , tinha que te escrever [...] Pois então , minha vidinha tava muito sem emoção resolvi fazer uma manobra radical ...rsrsrsrs
Quando aquela minha amiga esteve aqui no feriado , ela só gosta de samba e pagodão né , pois bem , levei ela num samba que descobri. Nesse samba um negão se encarnou em mim . Um negão bem bonito e tal . Gente boa , bem gostoso. Mas eu ja passei dessa fase né , de encarar qualquer coisa . Continuando , no dia do samba troquei uns beijos com o afrodescendente e telefone tb . O cara não parava de me ligar , e eu fugindo do nego .
Até que sexta feira eu tava bem dormindo na minha casa quando o nego liga me convidando pra ir numa festa black (sim amiga , uma festa black !) Eu que tava choramingando em casa resolvi arriscar . Me fantasiei de Byoncé e me fui .Guria , tu não tem noçao ... me senti no Bronks! Dava pra contar nos dedos as pessoas brancas . Mas enfim, choques culturais a parte vamos ao afrodescendente ...
Um baita de um nego me tratando como se eu fosse a Jenifer Lopez e ele o Jay Z! Champanhe , cerveja , tudo pago pelo nego . E eu lá , dançando como a Rhiana! E eu como queria mesmo uma manobra radical , adivinha onde o nego foi parar ???? Pois bem , essa parte não da pra contar por email .
E como tenho que sair , só quero te dizer uma coisa .... me senti com 20 anos ( 20 nao porque tava casada , 24 entao ... ) onde não havia amanha . E deu aquele gás na auto estima da branca aqui !
Óbvio que dei um jeito de deletar meu numero do cel do afro enquanto ele dormia , porque manobras radicais são legais ... mas para uma vez só !!!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A vida como ela é

Uma das coisas chatas de morar sozinha é ficar à mercê do tempo/clima. Explico: há mais de um mês que só chove em Porto Alegre, raros são os dias de sol. Culpa do maldito El Niño. Então por causa disso, o volume de roupa suja se acumulou absurdamente na minha casa. Não tenho secadora e nem verba disponível pra ficar levando quilos e quilos de roupa na lavanderia. Terça-feira estava um dia de cinema, céu azulsíssimo, sol à pino e lá fui eu lavar toalhas de banho e lençóis que se debatiam no cesto de roupa suja. Lavei a noite e estendi na corda pelo lado de fora e torci muito pra que não chovesse até a hora de eu chegar em casa a noite. Ledo engano. Na tardinha o céu começou a mudar de cor e ficou preto e a chuvarada se armou. Amaldiçoei todos os santos e quase chorei lembrando das minhas roupas que já deveriam estar secas, mas que em breve voltariam a se encharcar por causa da chuva. Nesse momento sonhei muito em ter uma casa automatizada e que pudesse ser facilmente controlada por SMS ou por e-mail. Já pensou que beleza mandar um torpedo pra sua própria casa e ter as roupas recolhidas do varal automaticamente? Sonho de consumo! Na falta desta possibilidade não pensei duas vezes e saí mais cedo do trabalho pra chegar em casa antes da chuva e salvar as minhas roupas. Venci a maratona e cheguei a tempo.

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Se tem uma coisa que eu acho inadmissível, depois de palitar os dentes, é gente que ainda joga lixo pela janela do carro em via pública. Acho uma involução porque desde o tempo da minha tataravó esse assunto já é discutido. Numa época em que se fala de créditos de carbono, sustentabilidade e sacolas ecológicas, jogar lixo pela janela do carro já datou e ponto, não se tolera. Mas é impressionante que ainda hoje muita, mas muita gente ainda comete essa falta gravíssima. Dia desses uma porca mulher descaradamente abriu a janela do seu automóvel e jogou o papel em pleno Tunel da Conceição. Não tive dúvida: emparelhei meu carro com o dela, abri a janela e gritei: PORCA!!!!!!! Outro dia eu vinha pela Castelo Branco e um bacana numa dessas camionetes mega caras fez a mesma coisa: abriu o vidro e jogou um papel. De que adianta andar em carro do ano e ser porco? E o pior é que esses relaxados que jogam lixo na rua ainda acham um absurdo quando chove e a cidade alaga. Mas quero muito é que morram afogados na próxima enchente!

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Vergonha alheia de ontem a noite: Luciana Gimenez, aquela suuuuuuuper carismática apresentadora de TV, entrevistando uma cantora qualquer no seu programa da Rede TV, pergunta o que ela costuma cantar no chuveiro. A moça titubeia e fica sem saber o que responder. Luciana Gimenez então sai com essa: “então vamos fingir que eu sou o chuveiro”, e se para atrás da moça cantora e fica mexendo as mãos e fazendo barulho de chuveiro e pede que a coitada cante pra ela. RÍDICULA!!!!! Vergonha alheia que eu fiquei vendo a cena e só me fez constatar mais uma vez que a Luciana Gimenez é uma simplória.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Astral da semana

* Estamos em fase de Lua Minguante, que é excelente para finalizar processos e situações pendentes ou em vias de conclusão. Também é indicada para avaliar o ciclo que termina e planejar os passos a serem dados a partir da Lua Nova do próximo ciclo.

* Mercúrio entrou em Libra e se indispõe com Plutão. Precisamos ser muito habilidosos com as palavras porque por um nada podem ser mal interpretadas e distorcidas. E caso sejam, não meça esforços para esclarecê-las logo, antes que tomem vulto mais crônico.

* Vênus é a protagonista da semana porque estará positivamente envolvida com o Nodo Lunar Norte, o nosso senso de destino espiritual e também com Marte, nosso heróico executivo. Com o Nodo Norte, tende a favorecer a circulação do dinheiro e a facilitar a atratividade do que desejamos. Com Marte, favorece os relacionamentos e a busca pelo crescimento financeiro.

* No entanto, a pequena benéfica como também é chamada, passará a semana juntinho com Saturno o que pode inibir um pouco seus benéficos efeitos, mas que privilegia nossa análise das situações, favorecendo as mais seguras, estáveis e duradouras escolhas.

* A semana termina com a entrada da Lua Nova em Libra, no dia 18 de outubro, às 3h33. Signo da paz, do equilíbrio, da harmonia, dos relacionamentos e das artes, Libra escolheu o símbolo da balança para representá-lo porque se utiliza da polaridade e da ponderação como elementos principais de sua análise e atuação.

Daqui ó

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Sério?

Li esse texto agora no site do Terra. É grande, mas vale a pena dedicar uns minutinhos pra ler porque é interessante. Na verdade, é óbvio.

Por que as mulheres fazem sexo
Por Marcelo Carneiro da Cunha

Pois não é que o mundo conspira? Bem na hora que sai um livro que finalmente explica a misteriosa razão por trás da decisão que cada mulher toma na hora em que resolver que agora vai, o G-7 vira G-20, um tufão acerta em cheio a Indonésia, o mundo sacode e o Brasil vira sede das Olimpíadas de 2016 com o Lula chorando em todas as primeiras páginas, universo a fora.
O resultado é que o que era para ser o grande assunto da semana, do mês, da década, capa da Veja com alguma manchete esculhambando com o Lula (afinal, para a Veja, a culpa por tudo que se move sobre a Terra, sempre é de quem mesmo?), o enorme assunto e a revelação que finalmente trouxe alguma luz para esse mistério que nos persegue há séculos, passou despercebido.
Até agora. Porque, na solene tradição dessa coluna, de sempre, mas sempre mesmo trazer a todos o que realmente importa, vou aqui e em público revelar a resposta para um mistério tão, mas tão incompreensível que deixa os de Fátima no chinelo. Portanto, por favor, removam as crianças da frente desse site e aqui vai:
Por que as mulheres fazem sexo
O livro é dos pesquisadores Cindy Meston e David Buss, e segue a norma mundial das publicações de pesquisas sobre mulheres: a) tenha sempre ao menos uma pesquisadora na turma e b) tenha vários PH.D antes de falar qualquer coisa sobre um tema tão explosivo. O livro reúne ambas condições, e portanto, pode ser lido sem maiores temores.
Se chama "Why women have sex - understanding sexual motivations, from adventure to revenge, and everything in between" e nos tranquiliza ao nos informar que existem 237 razões pelas quais as mulheres fazem sexo.
Caramba! E nós que pensávamos que havia uma, apenas uma, nada mais do que uma, e era a única e se chamava AMOR!! Não vinha daí a superioridade das mulheres sobre os homens? Enquanto a gente fazia sexo pelos motivos mais baixos entre os baixos, de acordo com a nossa natureza selvagem e promíscua de seres inferiores, as mulheres transavam por amor. Se isso não é verdade, se mais esse mito foi por água abaixo, mas o que nos resta?
237! Isso parece um Kama Sutra motivacional, minha gente. Eu nunca acreditei no Kama Sutra. Nunca me pareceu razoável que alguém se dispusesse a se colocar na posição "lótus enfia o dedo do pé na narina da amada" sem sair disso com a alma abandonando o corpo e a lombar em frangalhos. Eu sempre calculei o número total de posições como algo entre duas e cinco, sendo que pelo menos três delas me pareciam nada mais do que exagero de adolescentes. Agora me informam, e eu obedientemente repasso a todos os leitores da coluna, que as mulheres têm 237 motivos para fazer sexo. Que a minha avó Jovita jamais saiba disso.
Basicamente, se eu entendi o que o livro diz, as mulheres são seres frios e calculistas e que fazem sexo pelos motivos mais interesseiros do planeta.
Elas transam pra ganhar um emprego ou para processar o chefe na seqüência. Para assegurar uma boa carga genética para o pimpolho, ou para assegurar uma boa barriga de tanquinho para a sua cama. Para mostrar para o mundo que ela é a maior deusa do sexo que a Terra ainda não conheceu. Para deixar claro ao seu homem quem é que manda. Para deixar claro ao seu homem que ela gosta mesmo é do vizinho do 602. Para deixar claro ao vizinho do 602 que ela é uma mulher casada, bem casada, e que isso é apenas um momento junto à parede do corredor, para ambos. Para obter alguma vantagem acadêmica. Para ganhar o prêmio Nobel, ou ao menos uma dor agradável nas costas. Para se sentir bela e desejada. Para fazer aquela vadia do Contas a Pagar se sentir um traste, porque é ela quem pega o gatão do RH. Para se alimentar melhor. Para queimar calorias de um jeito um teco mais interessante do que duas horas na esteira vendo o GNT. Para ganhar presentes caros. Para ganhar presentes baratos. Para produzir endorfina e se livrar da enxaqueca. Para ter algo mais divertido na hora do almoço do que passar uma hora no bufê de quilo perto da empresa.
Quantas já foram? Puxa, ainda faltam várias. Em quantos os estimados leitores e leitoras podem pensar e quantos podem adicionar a essa lista?
Para nós, homens, fazer sexo sempre foi algo simples e compreensível. Sempre fizemos sexo porque sim e agora, quanto mais agora melhor. Era arriscado deixar pra depois, porque cada saída da caverna podia representar o nosso encontro com o Criador, ou, pior, com um destruidor cheio de dentes e com uma apreciação especial pelo nosso lombo.
Com a nossa sensibilidade masculina, sempre soubemos que sexo era algo capaz de nos tirar da dureza cotidiana e nos remeter para um mundo bem mais interessante, ao menos por alguns segundos, antes dos nossos orgasmos. Todos sabem que a rapidez do orgasmo masculino está ligada ao fato de sabermos que ali do lado de fora poderia haver um tigre de dente de sabre, uma onça ou um marido à espreita.
Somos seres simples e resultantes da Evolução. Somos darwinianos, acima de tudo, e queremos espalhar nossa sementinha pelo mundo, ou pelo maior número possível de mulheres, enquanto temos tempo e energia, se me entendem.
As mulheres não têm essas pressas ou essa clareza.
Assim, eu, você, o senhor aqui ao lado, sempre nos pegávamos pensando, o que afinal se passava na cabeça de nossa amada, ou desejada, salve, salve, naquele restaurante caríssimo para onde a tínhamos levado, na esperança de a noite terminar em uma troca justa? Ela estava a fim, ou aquele olhar era para a pizza? Ela se sentia curiosa a nosso respeito, mas ainda não pronta para saber mais sobre uma partezinha essencial da nossa identidade masculina? Ela queria desesperadamente o nosso corpo, mas ainda não estava preparada para se entregar a essa paixão, ou estava entediada o bastante com a nossa conversa para pegar no sono ainda no carro, enquanto lidávamos com a frustração e ficávamos pensando em quantos jantares mais, antes de alguma coisa finalmente acontecer e o amor reinar?
Agora ficamos sabendo que não era nada disso, não era amor, nunca foi. Era outra coisa, outras 237 coisas, nenhuma delas a que a gente imaginava, ou torcia para que fosse.
Na verdade, era, sempre foi, sempre vai ser, ela mesma. Ela não está pensando no nosso coração vagabundo, mas sim se ela por acaso escolheu a lingerie certa. Se a resposta interna for sim, sim. Se achar que errou justamente porque a renda da perna não combina com o prendedor de cabelo, vocês vão ter um final de noite bem mais melancólico do que você esperava. Ela está pensando no que precisa fazer no outro dia e se pode se auto destruir um pouco com você e ainda se sentir uma deusa diante do espelho na manhã seguinte. Caso sim, sim. Caso não, azar o seu. Se ela justamente hoje esqueceu de se depilar, esqueça. Se uma unha lascou durante a sobremesa, ela está se sentindo um caco e precisa de um pote de sorvete e de umas duas horas de Sex and the City pra se recompor. Se existe uma coisa nesse instante de que ela não precisa, é de você.
Você, pobre homem, pobre patinho, está diante de um sistema muito mais complexo do que o seu na hora de fazer as suas escolhas, e que ainda, por tragédia, sente um enorme prazer quando diz não.
Não pense no agora, quando vocês dois se tornaram seres iguais diante da lei. Pense nos milhões de anos, desde a pedra lascada até o tevê de plasma, em que cada um de vocês precisou lidar com a dureza do mundo com os recursos de que cada um dispunha. Você, saindo da caverna, podia acumular bens trocáveis. Para ela, que ficava ali dentro inventando a pintura rupestre com as amigas, havia apenas um bem de troca. Ela aprendeu a utilizá-lo da melhor maneira possível para quem vivia em cavernas, e ainda não mudou tanto assim desde que passamos para apartamentos da Cyrela, com 2,3 filhos e férias no Guarujá.
Somos todos resultado do nosso passado, mais do que do presente, menos do que do futuro. Eu até acho que os 237 motivos serão bem menos daqui a um tempo. Nesse dia, e finalmente, as mulheres e seus motivos talvez se tornem compreensíveis, ou ao menos passíveis de serem contados usando apenas os nossos dedos dos pés e mãos. Eu gostaria de estar por aí para ver, mas como me conformei em viver apenas 250 anos, acho que vou ter que deixar essa experiência para vocês, jovens. Aproveitem. Eu sou daqueles que acreditam que o mundo é melhor quando mais simples, mais simples quando mais redondo, melhor quando mais humano. A ele todos, e boa sorte

Daqui ó

terça-feira, 6 de outubro de 2009

La nave va

Me perdi no meio do meu próprio caminho e me vi desmoronar completamente. Tudo, mas tudo mesmo caiu por terra e ainda não sei bem o que sobrou, to tentando encontrar os pedaços. Mas to bem e isso é o que importa agora.

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Semana passada estive em São Paulo na minha segunda visita à Selva de Pedra. Inegavelmente a cidade é incrível, lá se encontra de tudo e de todos, mas é cansativa. 4 dias vivendo aquele caos me fizeram sentir absurdamente cansada, esgotada, sem energia. Morri de saudade de Porto Alegre e desembarquei aqui completamente feliz.

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Pode uma pessoa de praticamente 33 anos não saber ainda o que quer da vida? É normal, em pleno vôo, querer mexer na rota?

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Ontem a tardinha, mais precisamente às 18h, o mundo caiu em forma de água em Porto Alegre. Nunca vi tanta chuva e tanto vento. Dirigindo pela estrada em direção à cidade, tive que segurar firme a direção pra não deixar o carro ser levado pela correnteza que se formava na pista. É sério. Fiquei com medo.

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Por que as pessoas tem o péssimo hábito de parar seus carrinhos de compras no meio do corredor no supermercado? Não dá pra ter um pouco de noção e encostar o veículo num cantinho enquanto pega o que quer na gôndola?

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Pior do que ser sabotada pelos outros, é ser sabotada por si mesmo.

Astral da semana

* A semana tende a ser muito produtiva com a aliança que se forma no céu entre Saturno, Mercúrio, Marte e Urano. O momento é particularmente propício para pôr compromissos profissionais em dia, para fazer as coisas acontecerem, para correr atrás de prejuízos que tenham sido promovidos pela falta de tempo, de fluência, de estrutura, de objetividade. Aproveite!

* Mercúrio aliado a Saturno pede cautela com as palavras. Tendemos a estar exigentes demais, exageradamente críticos, nos achando donos da verdade. Seja reservado, coerente, lógico e responsável com o que diz. Planeje seus discursos antes de falar.

* Marte, o planeta das ações, se une de um lado a Mercúrio, o regente do pensamento e da comunicação, e de outro a Urano, o revolucionário, para desobstruir qualquer obstáculo, embaraço ou desafio que haja para que as coisas deslanchem. Todos esses deuses são rápidos, ágeis, objetivos e pretendem nos ajudar a dar um salto quântico em nossa vida.

* O fato de Marte estar junto ao Nodo Lunar Sul, pode nos fazer atrair pessoas que precisem de ajuda, de estímulo, de gás, de ânimo, de cuidado, de luz, de orientação. Se você tem essas energias disponíveis, doe, ajude, oriente, ilumine os caminhos alheios e verá tudo isso se refletir positivamente em sua vida.

* No dia 10, Mercúrio adentra o signo de Libra e por alguns dias vai se indispor com Plutão: seja habilidoso na maneira como se expressa porque as palavras tendem a ter um efeito amplificado sob esta configuração. Os outros tendem a entender o que se diz de maneira distorcida, o que pode gerar sérios atritos.

* Vênus deve se indispor com Urano no fim da semana, o que faz com que os afetos se tornem imprevisíveis. Estaremos inflamados e de pavio curto: rompimentos e separações podem ocorrer. Por isso mesmo, é bom manter a calma e a tolerância em dia.

Daqui ó